Pela 3ª (terceira) vez consecutiva, o guarda municipal Gilvan Olegário e o vereador Antonio Marinheiro de Lima (Antonio Bujão) não chegaram a um acordo de idéias.
Em sessão realizada nesta segunda feira (14) pela câmara de vereadores de Solidão – PE
O segurança municipal Gilvan Olegário no uso da palavra alertou: “o que o vereador disse chocou e magoou-me, além disso, quem colocou o senhor nesta cadeira foi à ajuda dos próprios vigilantes, trabalhando deste jeito talvez o senhor não sente nesta cadeira no próximo mandato, pois o povo elege e derruba. Tem mais, essa é uma ameaça, eu não gosto de ameaça, mas as providências a gente toma”.
Em resposta o vereador pediu que fosse lida a ultima ata provando que não agrediu a classe de vigilantes. O mesmo continua com a mesma idéia de que os vigilantes precisam cumprir com seu papel em proteger a população e não apenas órgãos públicos.
Sobre o próximo mandato alegou que quem decide é Deus e o povo ainda disse que não tem nada contra os vigilantes, alegou ainda que é um cidadão com fixa limpa.
A respeito da postagem anterior tivemos dois comentários contrários a idéia do guarda municipal Gilvan Olegário. O tenente Joseph em seu discurso da ultima sessão da câmara de vereadores também relatou que a guarda municipal deve proteger toda sociedade.
Diante destas afirmações será que o guarda municipal continuará pensando a mesma coisa?
Nesta mesma sessão foi discutido a oficialização da guarda municipal, analisando esse episódio será que todos os guardas atuais estão preparados para o cargo?
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