O
Triângulo das Bermudas, também conhecido como o Triângulo do Diabo, é
uma faixa do Oceano Atlântico limitada por Flórida, Bermudas e Porto
Rico que tem sido o local dos mais estranhos desaparecimentos ao longo
da história. A Guarda Costeira americana não reconhece o Triângulo das
Bermudas, ou as explicações sobrenaturais para os misteriosos
desaparecimentos bem no meio dele. continue lendo e descubra varios misterios.Há
algumas explicações prováveis para as embarcações desaparecidas,
incluindo furacões, terremotos subaquáticos, e campos magnéticos que
interferem nas bússolas e em outros dispositivos de posicionamento. Mas é
muito mais interessante pensar que as seguintes embarcações foram
engolidas por outra dimensão, abduzidas por aliens ou simplesmente
desapareceram sem deixar rastros.
Esses
malfadados aviões, navios e pessoas foram vítimas das misteriosas
forças do Triângulo das Bermudas. Descubra como embarcações e aeronaves,
e seus passageiros, nunca mais foram vistos.
Teignmouth Electron
Quem
disse que o Triângulo das Bermudas só engole navios e aviões? Quem
disse que ele não pode levar um homem à loucura também? Talvez seja isso
que aconteceu no Teignmouth Electron, em1969. A Sunday Times Golden
Globe Race (a primeira corrida de iate ao redor do mundo sem paradas)
deixou a Inglaterra em 31 de outubro de 1968, exigindo que cada
participante viajasse sozinho. Donald Crowhurst era um dos
participantes, mas ele nunca cruzou a linha de chegada. O Electron foi
encontrado abandonado no meio do Triângulo das Bermudas em julho de
1969. Diários de bordo recuperados na embarcação revelam que Crowhurst
estava enganando os organizadores sobre sua posição na corrida e indo um
pouco mais adiante no grande oceano azul. Também revelaram que
Crowhurst estava demonstrando sinais de doença mental. O último registro
em seu diário é datado de 29 de junho - acredita-se que Crowhurst
tenha pulado do barco e se afogado no Triângulo.
O Spray
Joshua
Slocum, o primeiro homem a velejar sozinho ao redor do mundo, nunca
deveria ter se perdido no mar, mas parece que foi exatamente isso o que
aconteceu. Em 1909, o Spray deixou a Costa Leste dos Estados Unidos com
destino à Venezuela, via Mar do Caribe. Slocum nunca mais foi ouvido
ou visto novamente, e foi declarado morto em 1924. O barco era sólido e
Slocum era um profissional, por isso ninguém sabe o que aconteceu.
Talvez ele tenha sido atingido por um grande navio ou tenha sido
afundado por piratas. Ninguém sabe ao certo se Slocum desapareceu dentro
das águas do Triângulo, mas os entusiastas do Bermudas reivindicam a
história de Slocum como parte do legado do Triângulo do Diabo.
Star Ariel
Uma
aeronave Tudor 4 como o Star Tiger deixou as Bermudas em 17 de janeiro
de 1949 com 7 tripulantes e 13 passageiros com destino à Jamaica.
Naquela manhã, o capitão J. C. McPhee relatou que o vôo estava indo bem.
Logo em seguida, outra mensagem mais crítica veio do capitão, quando
ele relatou que estava mudando de frequência, e nada mais foi ouvido
dele. Nunca mais. Mais de 60 aeronaves e 13 mil homens saíram em busca
do Star Airel, mas nem pista do avião. Restos ou destroços jamais foram
encontrados. Depois do desaparecimento do Ariel, as Tudor 4 deixaram de
ser produzidas.
Star Tiger
O
Star Tiger, comandado pelo capitão B. W. McMillan, estava voando da
Inglaterra para as Bermudas em janeiro de 1948. No dia 30 de janeiro,
McMillan disse que esperava chegar nas Bermudas às 5h, mas nem ele nem
nenhuma das 31 pessoas a bordo foram vistas novamente. Quando o Civil
Air Ministry lançou buscas e investigação, descobriu-se que o S.S.
Troubadour tinha relatado ter visto uma aeronave em vôo baixo a meio
caminho das Bermudas e da entrada da Baía de Delaware. Se a aeronave era
o Star Tiger, ela estava drasticamente fora de curso. De acordo com o
Civil Air Ministry, o destino do Star Tiger permanece um mistério não
resolvido.
USS Cyclops
Quando
a Primeira Guerra Mundial esquentou, os EUA entraram na batalha. O
Cyclops, comandado pelo tenente G. W. Worley, ficava na maior parte do
tempo da Costa Leste dos EUA até que, em 1918, ele foi enviado ao Brasil
para reabastecer os navios aliados. Com 309 pessoas a bordo, o navio
deixou o Rio de Janeiro em fevereiro e alcançou Barbados em março.
Depois disso, o Cyclops nunca mais foi visto novamente. A Marinha
americana diz, em sua declaração oficial, que "o desaparecimento desse
navio tem sido um dos mistérios mais desconcertantes nos anais da
Marinha, todas as tentativas de localizá-lo se mostraram sem sucesso.
Não havia nenhum submarino inimigo no oeste do Atlântico naquela época, e
em dezembro de 1918, todo esforço foi feito para obter das fontes
alemãs informações sobre o desaparecimento daquele navio".
Voo 201
Esse
Cessna deixou Fort Lauderdale em 31 de março de 1984, na rota para a
Ilha Bimini, nas Bahamas, mas nunca chegou lá. Nem bem chegou ao meio do
caminho, o avião diminuiu a velocidade aérea significativamente, mas
nenhum sinal de rádio foi feito pelo avião para indicar apuros. De
repente, o avião caiu na água, desaparecendo completamente do radar. Uma
mulher em Bimini jurou ter visto um avião mergulhar no mar a cerca de
uma milha da costa, mas nenhum destroço foi encontrado. Jamais.
Aviões
voando dos EUA, da Grã Bretanha e das Bermudas caíram todos em algum
lugar no Triângulo das Bermudas. Continue lendo para descobrir mais
sobre esses fatídicos voos.
Voo 19
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Na
tarde de 5 de dezembro de 1945, cinco bombardeiros Avenger deixaram a
estação aérea naval de Fort Lauderdale, na Flórida, com o tenente
Charles Taylor no comando de uma tripulação de 13 pilotos em
treinamento. Cerca de uma hora e meia de voo depois, Taylor passou um
rádio para a base para dizer que sua bússola não estava funcionando, mas
ele imaginava estar em algum lugar sobre Florida Keys. O tenente que
recebeu o sinal disse a Taylor para voar para o norte, em direção à
Miami, desde que ele tivesse certeza de estar sobre Keys. Embora fosse
um piloto experiente, Taylor deu uma horrível meia volta, e quanto mais
ele tentava sair dos Keys, mais para o mar ele e sua tripulação
viajavam.
À
medida que a noite caía, os sinais de rádio ficavam mais fracos, até
que, finalmente, não se ouvia mais nada do Voo 19. Uma investigação da
Marinha americana relatou que a confusão de Taylor causou o desastre,
mas sua mãe convenceu-os a mudar o relato oficial para dizer que os
aviões caíram por "causas desconhecidas". Os aviões nunca foram
encontrados.
Fonte do texto: HowStuffWorks Brasil
Samarelly/ Nos-on-liner
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