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27 de setembro de 2011

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A Ideli pirou

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, dada em tons irônicos, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), avisou que, em 2012, o governo pretende criar um imposto para financiar investimentos em saúde no País e arrecadar mais R$ 45 bilhões por ano.
De acordo com ela, a famosa Emenda 29, já aprovada pela Câmara dos Deputados, não resolve o problema porque não indica de onde virão os recursos. Sem qualquer rodeio, anunciou que será um novo tributo, ainda que a sociedade rejeite de forma absoluta qualquer aumento na carga tributária. “Já se falou em taxação de grandes fortunas, bebidas, cigarros, remessa de dinheiro para o exterior, royalties do petróleo e até em legalização do jogo. (...) É um novo imposto, que poderá ser de uma forma ou de outra”, disse. Quando questionada sobre os entraves de se aprovar uma medida antipática em ano de eleição, ela decretou: “É uma coisa complicada, sim, mas todos os governadores acham, e nós concordamos, que o principal tema da eleição de 2012 será a saúde. Não dá para fazer o debate de forma demagógica, dizendo: "Ah, vamos resolver". Resolver de onde, cara pálida? A presidenta Dilma chamou os governadores, o Congresso e disse: "Não façam maquiagem. Se vocês querem que a saúde tenha evolução de patamar, de atendimento, vai ter de mexer. E não serei eu, sozinha, que vou fazer isso", desabafou. A conclusão nossa é a óbvia: o governo quer buscar o dinheiro no bolso do sofrido contribuinte. É o povo que paga a conta.
Puxão de orelha
Não é possível que a presidente da República tenha gostado da entrevista. Em realidade, Ideli falou bobagem e demais. Por exemplo: quando repete palavras supostamente ditas por Dilma aos governadores de Estado para justificar o novo imposto, ela dá uma imensa escorregada e aí que certamente virá o pito.
Arapuca
O Estadão cutucou e ela caiu: o repórter perguntou se a queda de cinco ministros não revela se o modelo de preenchimento dos cargos no executivo configuraria uma aposta de risco. Eis a resposta: “Tem risco? Tem. Mas é melhor assim. Existe a frase: "A democracia é o pior dos modelos, mas não encontramos nenhum melhor que ele". O governo de coalizão é o pior, mas também não encontramos nenhum melhor”.
Mais!
E o jornal prossegue na inquirição, ao querer saber se haverá mais "faxina" no governo, uma vez que existem problemas pendentes. Empolgada, na hora de contestar, Ideli levantou de suas chinelas e se postou como presidente: “Apareceu, a gente toma providência.São ossos do ofício. Orai e vigiai!”.
Outra
Ideli, sem freio e sem noção, também se arvorou a falar em nome do Partido dos Trabalhadores, quando perguntada se a pré-candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad, à prefeitura de São Paulo, estava contaminando o governo: “Não. O PT ainda debate se vai ter prévia, se Marta (Suplicy) fica (na disputa), se Marta não fica”. E ainda lascou essa: “Tinta na caneta eu não tenho, mas tenho muitos baldes de saliva para gastar”. Como dizem os jovens, a catarina está “se achando”.
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