A Organização Mundial de
Meteorologia identificou um aumento na destruição na camada no Ártico. A perda é considerada inédita, mas não inesperada.
A principal causa da destruição é a elevação no uso de produtos químicos presentes em aerossóis, geladeiras e extintores de incêndio. A camada de ozônio é a que protege a vida no planeta dos efeitos nocivos dos raios ultravioleta. O estudo informa ainda que a destruição do ozônio estratosférico é mais intensa nas regiões polares, quando as temperaturas caem abaixo de – 78 graus Celsius (ºC). “A perda de ozônio, pela experiência, depende das condições meteorológicas. A perda de ozônio em 2011 mostra que temos de permanecer vigilantes e manter um olhar atento sobre a situação no Ártico nos próximos anos”, disse o secretário-geral da organização, Michel Jarraud. Sem o Protocolo de Montreal, segundo os especialistas, a destruição na camada de ozônio poderia ser mais intensa. De acordo com os peritos, a lenta recuperação da camada de ozônio se deve ao fato de que as substâncias que a destroem permanecem na atmosfera por várias décadas.
©Copyright João santos A principal causa da destruição é a elevação no uso de produtos químicos presentes em aerossóis, geladeiras e extintores de incêndio. A camada de ozônio é a que protege a vida no planeta dos efeitos nocivos dos raios ultravioleta. O estudo informa ainda que a destruição do ozônio estratosférico é mais intensa nas regiões polares, quando as temperaturas caem abaixo de – 78 graus Celsius (ºC). “A perda de ozônio, pela experiência, depende das condições meteorológicas. A perda de ozônio em 2011 mostra que temos de permanecer vigilantes e manter um olhar atento sobre a situação no Ártico nos próximos anos”, disse o secretário-geral da organização, Michel Jarraud. Sem o Protocolo de Montreal, segundo os especialistas, a destruição na camada de ozônio poderia ser mais intensa. De acordo com os peritos, a lenta recuperação da camada de ozônio se deve ao fato de que as substâncias que a destroem permanecem na atmosfera por várias décadas.
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