Entre indícios, ressalvas e certezas, policiais mostram que muitas vezes a vontade de trabalhar é maior do que as ‘tentativas de atrapalhar’
A cidade de Campina Grande ficou estarrecida com mais um crime bárbaro: o assassinato frio e covarde de uma mulher de 48 anos de idade e da sua neta, de apenas sete anos.
O duplo homicídio aconteceu na madrugada dessa sexta-feira (24), no Sítio Lucas. O acusado é Severino Barbosa da Silva (vulgo ‘Índio’ ou ‘Raminho’).
Ele é o principal suspeito de ter efetuado várias facadas no corpo de Zuleide Felisberto Tavares e, ainda, assassinar com golpes de enxada a pequenaFabiana Tavares dos Santos. Após o crime, o marido da vítima sumiu da área. Mas não por muito tempo...
Tão logo tomaram conhecimento do delito, policiais da Segunda Seção da Polícia Militar não descansaram. Foram até o local do crime, ouviram testemunhas, desconfiaram de ‘alguns relatos’ e partiram em busca do acusado.
Verdejante, Catingueira, Bairro das Cidades. Ruas percorridas, rostos memorizados, movimentos cuidadosamente analisados. Todo o esforço foi recompensado com a captura de Índio, que foi levado até a Central de Polícia Civil, no bairro do Catolé.
Os indícios
De acordo com depoimento de familiares, Severino Barbosa é um homem ciumento e sempre brigava com a companheira. Aliado ao seu ‘desaparecimento’ após o fato e a algumas versões colhidas pelos policiais, tornou-se o suspeito.
A ressalva
É sempre prudente lembrar que é ‘Raminho’ ainda é acusado do crime. Somente a conclusão do processo judicial será capaz e competente de apontá-lo como culpado.
A certeza
Pelo menos de uma coisa não tenhamos dúvidas: policiais honrados não se deixam abalar por críticas infundadas e generalizantes que quase sempre desinformam a sociedade sobre a segurança pública. Problemas existem. Vontade de resolvê-los também.
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