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21 de junho de 2011

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Tragédia: ex-marido mata a mulher e se suicida

Foto: Wilson Cardoso
Ao ouvir tiros, polícia invadiu casa localizada em Guaíba
A Polícia Militar gaúcha garantiu na manhã desta segunda-feira ter atendido a todos os requisitos estabelecidos por protocolos, no cerco a casa onde um cárcere privado terminou em duas mortes, após mais de 16 horas de negociação, na cidade de Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre.

Em entrevista coletiva, o comandante da Brigada Militar, coronel Sérgio Abreu, negou qualquer falha e ressaltou que a residência, na qual um homem manteve a ex-mulher refém, "era uma fortaleza, sem pontos de visão". Segundo ele, atiradores de elite cercaram o local, mas não conseguiram agir, antes de Cleomar Antonio da Silva disparar contra a balconista Luciana Rodrigues e se matar em seguida.

"Ele não apareceu em momento algum nas janelas da casa e o local tinha visibilidade nula, o que atrapalhou o trabalho dos nossos atiradores", explicou Abreu. Cerca de 4 minutos antes de efetuar os disparos, Silva chegou a dizer que iria se entregar e libertar Luciana. Após ouvir os tiros, o Batalhão de Operações Especiais (BOE) invadiu a casa e encontrou o casal desacordado no chão. Os dois morreram quando eram encaminhados para atendimento médico. "Fizemos tudo para tranquilizá-lo", disse o comandante.

Durante as negociações, o único contato com o criminoso, segundo Abreu ocorria via telefone. "O local é totalmente fechado, portas de ferro e grades, o que impedia qualquer tipo de visualização. Só sabíamos o que acontecia na casa através de ligações telefônicas". Na madrugada, Silva havia ameaçado botar fogo na residência. De acordo com o Centro Integrado de Operações da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, ele tinha colocado um botijão de gás em frente a casa.

"Mobilizamos toda a parte técnica dos batalhões especiais e do Grupo de Ações Táticas Especiais, mas um crime de motivação aparentemente passional torna complexa a operação", ressaltou Abreu. O cárcere privado começou por volta das 15h30 de domingo em um imóvel localizado na rua Triunfo, no bairro Columbia City. De acordo com a Polícia Militar, Silva queria reatar o relacionamento com Luciana.

Nesta manhã, um policial militar permaneceu na frente da residência em uma viatura e fazia contato com o suspeito por telefone. Por volta das 7h, em uma das conversas, o oficial chegou a falar com Luciana, que afirmou estar bem e garantiu que não tinha sido agredida por Silva. "Fizemos de tudo para preservar as vidas, mas não foi possível", lamentou o comandante da PM gaúcha.


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