O dérbi deste sábado (16), mais uma vez, teve lances de violência
registrados na arquibancada. E, desta vez, a provocação partiu do
locutor do estádio Moisés Lucarelli. No intervalo da partida, ela passou
a provocar a torcida do Guarani, chamando-os de “galinhas”. A resposta
foi imediata e irracional. Os bugrinos atearam fogo nos banheiros e
entraram em confronto com a polícia.
A confusão durou quase todo o intervalo. A polícia não divulgou o número de detidos, mas as imagens mostram torcedores sendo retirados do estádio e outros ensangüentados. O locutor foi detido e o delegado da partida, Arthur Alves Júnior, informou que irá relatar o incidente à Federação Paulista de Futebol. Por conta do tumulto, a Ponte Preta poderá perder mandos de jogos na sequência da Série B. Com o início do segundo tempo, a situação se normalizou nas arquibancadas. Mas, já perto do fim do jogo e com o placar de 2 a 0 para a Ponte Preta, os torcedores bugrinos voltaram a colocar fogo nos banheiros. Na saída do estádio, nova briga com os policiais, que faziam a escolta até o estádio Brinco de Ouro da Princesa.
- A Ponte Preta de forma alguma concorda, orienta ou faz qualquer pressão que possa provocar qualquer incitação com a torcida. O animador que nós chamamos para incentivar a torcida da Ponte extrapolou em uma fala final - afirmou Márcio Della Volpe, gestor e diretor de marketing do clube.
- Estaremos repreendendo e suspendendo a pessoa que agiu dessa forma, porque ele foi orientado a não citar o nome do adversário. Ele fez isso, talvez inflamado pela torcida, mas não liguem um fato ao outro. Isso não justifica colocar fogo em banheiro do próprio usuário, quebrar a catraca e portão, não justifica danificar o patrimônio alheio – finalizou o dirigente. Briga desde o início. Antes mesmo do clássico, lances de violência foram registrados. A delegação do Guarani chegava de ônibus e foi cercada por torcedores da Ponte. O veículo foi apedrejado e a porta ficou completamente destruída. O itinerário precisou ser modificado.
A confusão durou quase todo o intervalo. A polícia não divulgou o número de detidos, mas as imagens mostram torcedores sendo retirados do estádio e outros ensangüentados. O locutor foi detido e o delegado da partida, Arthur Alves Júnior, informou que irá relatar o incidente à Federação Paulista de Futebol. Por conta do tumulto, a Ponte Preta poderá perder mandos de jogos na sequência da Série B. Com o início do segundo tempo, a situação se normalizou nas arquibancadas. Mas, já perto do fim do jogo e com o placar de 2 a 0 para a Ponte Preta, os torcedores bugrinos voltaram a colocar fogo nos banheiros. Na saída do estádio, nova briga com os policiais, que faziam a escolta até o estádio Brinco de Ouro da Princesa.
- A Ponte Preta de forma alguma concorda, orienta ou faz qualquer pressão que possa provocar qualquer incitação com a torcida. O animador que nós chamamos para incentivar a torcida da Ponte extrapolou em uma fala final - afirmou Márcio Della Volpe, gestor e diretor de marketing do clube.
- Estaremos repreendendo e suspendendo a pessoa que agiu dessa forma, porque ele foi orientado a não citar o nome do adversário. Ele fez isso, talvez inflamado pela torcida, mas não liguem um fato ao outro. Isso não justifica colocar fogo em banheiro do próprio usuário, quebrar a catraca e portão, não justifica danificar o patrimônio alheio – finalizou o dirigente. Briga desde o início. Antes mesmo do clássico, lances de violência foram registrados. A delegação do Guarani chegava de ônibus e foi cercada por torcedores da Ponte. O veículo foi apedrejado e a porta ficou completamente destruída. O itinerário precisou ser modificado.
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