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A despeito das queixas de aliados pelas demissões de
representantes do PR no setor de Transportes por supostas
irregularidades, a presidente Dilma Rousseff já deu demonstrações de que
manterá o rigor na "faxina" nos ministérios sempre que surgirem
denúncias consideradas relevantes.
Embora haja mal-estar na base de sustentação do Planalto, assessores do governo dizem que não há preocupação com a governabilidade.
Embora haja mal-estar na base de sustentação do Planalto, assessores do governo dizem que não há preocupação com a governabilidade.
Dilma recebeu ontem o ministro
das Cidades, Mario Negromonte, da cota do PP. A pasta está na lista de
possíveis novos alvos da "faxina" de Dilma, assim como o Ministério do
Trabalho, comandado por Carlos Lupi, do PDT, informaram assessores do
governo. Em recados que chegaram nos últimos dias ao gabinete da
presidente, aliados disseram que até concordam com as mudanças, mas
reclamaram das atitudes duras de Dilma em relação aos representantes do
PR.
A presidente e sua equipe dizem que foi possível manter a marca de "austeridade" durante a "limpeza" nos Transportes, com 16 demissões. Dilma continuará a dispensar envolvidos em acusações, mas avisou que não será "refém" nem de denúncias publicadas pela imprensa nem de dossiês.
Até mesmo a cúpula do PT está apreensiva com o estilo duro da presidente. Na tentativa de amenizar esse incômodo, auxiliares da presidente observam que não há divergências, por exemplo, com o PMDB, maior partido da base. Eventuais divergências no futuro, dizem, devem ser tratadas caso a caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
©Copyright Blog do Tony Medeiros com parana-onlineA presidente e sua equipe dizem que foi possível manter a marca de "austeridade" durante a "limpeza" nos Transportes, com 16 demissões. Dilma continuará a dispensar envolvidos em acusações, mas avisou que não será "refém" nem de denúncias publicadas pela imprensa nem de dossiês.
Até mesmo a cúpula do PT está apreensiva com o estilo duro da presidente. Na tentativa de amenizar esse incômodo, auxiliares da presidente observam que não há divergências, por exemplo, com o PMDB, maior partido da base. Eventuais divergências no futuro, dizem, devem ser tratadas caso a caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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