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17 de julho de 2011

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Saiba os 7 erros que podem ser fatais para a Seleção Brasileira



O encontro com o Paraguai na primeira fase permitiu à Seleção Brasileira uma vivência de como é enfrentar o adversário deste domingo, às 16h, em La Plata, pelas quartas de final da Copa América. O jogo marcou o ponto mais baixo do Brasil no torneio, em um jogo em que escapou da derrota com um gol de Fred aos 44min.
Assim, com base nas declarações de Mano Menezes e na análise do que se passou em campo naquele jogo, o Terra preparou uma lista de erros cometidos que devem ser evitados no reencontro das equipes. Confira:

Imobilidade do ataque: Apesar dos dois gols marcados, o ataque brasileiro teve sua pior jornada na Copa América justamente contra o Paraguai. Sem a companhia de Robinho, substituído pelo meia Jadson, Alexandre Pato e Neymar pecaram pela falta de movimentação no ataque, se entregando à marcação. Não à toa, durante o único treino tático antes do duelo contra o Paraguai Mano pediu inversões e mais mobilidade para os dois jogadores confundirem a forte defesa paraguaia.

Preciosismo: O jogo contra o Paraguai marcou o pior índice de produção do Brasil na Copa América, com apenas seis chutes a gol. Com a escassez de oportunidades, dois lances deixaram ainda mais explícito o preciosismo na hora de definir jogadas. No primeiro tempo, Alexandre Pato recebeu na cara do goleiro quando o jogo ainda estava 0 a 0, mas tentou um drible ao invés do chute. Já Neymar, mesmo com o ângulo aberto para o chute, preferiu uma última ajeitada e perdeu a bola. Nas quartas de final, as chances também devem ser poucas e o Brasil terá de melhorar o aproveitamento.

Marcação pelo lado direito: Os dois gols paraguaios foram construídos no mesmo setor, nas costas de Daniel Alves pela direita. No jogo de domingo Maicon será o responsável por esta marcação e terá como principal missão segurar as investidas de Estigarribia, meia que joga aberto pela esquerda e infernizou os brasileiros. O Paraguai atacou 40% das vezes pelos setor, contra 28% pela direita.

Individualismo e erros de passe: A Seleção Brasileira bateu seu recorde de bolas perdidas na partida, com 69. Ganso (10) e Neymar (12) foram os campeões de erros e pecaram basicamente em dois quesitos. Ganso, apesar das duas assistências no jogo, errou 10 passes. E Neymar abusou dos dribles improdutivos e foi desarmado com facilidade por muitas vezes.

Cruzamentos a esmo: O Brasil teve um péssimo aproveitamento de cruzamentos na partida: não acertou nenhum em 11 tentativas e o jogo aéreo foi inexistente. Contra o Equador, o Brasil apresentou melhoras no fundamento e o primeiro gol saiu em uma jogada pelo alto. Agora contra o Paraguai, será necessária uma evolução ainda maior.

Saída de bola: Durante os primeiros minutos do duelo válido pela fase inicial o Brasil encontrou sérios problemas com a marcação por pressão dos paraguaios. Em quase cinco minutos contabilizou cinco saídas de bola falhas e permitiu que o Paraguai rondasse a área por um longo período. Chutões para a frente e toques na fogueira devem ser evitados.

Falta de vibração: O Brasil fez uma partida fria contra o Paraguai. Perdeu divididas, trocou muitos passes laterais sem objetividade e tomou a virada impassível no segundo tempo. O gol de Fred saiu em um lance casual, em um momento em que o Brasil estava entregue na partida, quase sem esboçar reação depois de levar o segundo gol paraguaio.
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