Aluna da sala 1801, uma das primeiras a ser invadida pelo atirador, levou três tiros e não consegue sentir as pernas
Foto: REUTERS/Newscom/LEONHARD FOEGER
Andreia Tavares, mãe da estudante Thayane da sala 1801, que está internada e não sente as pernas
O sonho da menina Thayane Tavares, de 13 anos, pode ter sido interrompido devido à tragédia na escola Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro.
Ela, que treinava salto no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) da Polícia Militar, levou três tiros (braço, abdômen e costela) e não está sentindo a perna. “Minha filha foi transferida, por helicóptero, para o Hospital de Saracuruna. Acredito que lá ela tenha melhores condições de ser atendida”, afirmou a mãe da menina, a comerciante Andréia Tavares, de 32 anos.
Thayane era aluna da sala 1801, uma das primeiras a ser invadida pelo atirador. “Minha filha só dizia que ele entrou atirando. Mesmo com poucas palavras, ela já demonstrou que não quer voltar para a escola porque está com muito medo”, contou ela, que espera o diagnóstico sobre o estado da sua filha.
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