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1 de julho de 2011

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Pesquisa afirma que Plano de Banda Larga vai nascer ultrapassado




Conexões inferiores a 1 mbps, velocidade que está sendo negociada pelo Ministério das Comunicações, não estão mais sendo contratadas
Levando-se em conta as velocidades de conexões contratadas atualmente pelos brasileiros, o Plano Nacional de Banda Larga – PNBL já deve nascer velho. O Ministério das Comunicações negocia o oferecimento de planos com velocidade de 1 megabit por segundo (mbps) por R$ 35 mensais.

Dados da pesquisa anual do Comitê Gestor da Internet – CGI.br, a TIC Domicílios, divulgada na terça-feira, dia 28, apontam que o brasileiro está deixando de contratar velocidades inferiores a 1 mbps, prevista pelo plano. Em 2008, velocidades de conexão de até 1 mbps representavam 66% dos domicílios. Em 2010, a menor velocidade teve sua participação reduzida para 40% (uma queda de 27%). O acessos com mais de 2 mbps tiveram alta de 114%, pegando 15% do total.
Hartmut Glaser, secretário executivo do CGI.br, diz que “nós estamos começando atrasados”. “A demanda era grande, por isso o Brasil optou por uma implementação mais modesta, mas mais abrangente.”
Para Glaser, o plano dará o “arroz e feijão” primeiro e a Telebrás, estatal encarregada de administrar o programa, vai funcionar como um piso para a oferta do serviço. “A principal preocupação é incluir os excluídos. Classes A e B acham soluções no mercado. Com 1 ou 2 megabits as classes C, D e E já vão poder fazer muita coisa.”
Franklin Coelho, ex-coordenador do Piraí Digital, projeto que ligou todos os departamentos públicos da cidade do interior fluminense à Internet, diz que os debates em torno da velocidade de conexão representam uma discussão sobre a “nossa miséria”. “Não há dificuldade tecnológica. Enquanto a gente finge que tem banda larga, perde-se tempo na Internet. Não se sobrevive assim numa perspectiva de inserção de sociedade de conhecimento.”

Dificuldades vêm de

conexões pouco potentes

No estudo da CGI.br, “acessar sites que demoram muito aparecer” foi a principal dificuldade (37%) apontada pelos quase 25 mil entrevistados quando questionados sobre sua usabilidade da Internet.
O dado pode ser interpretado como um problema gerado por conexões pouco potentes. O organizador do estudo, Alexandre Barbosa, comenta que “é como tentar ver um vídeo no YouTube com uma internet de 256 kbps”. “Vai ficar travando.”
O consultor Eduardo Tude, da Teleco, entende esse passo como necessário. “Outros países, num primeiro momento, levaram 1 mbps para todos, e agora estão levando Internet de 100 mbps e daí vão avançando.”
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