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27 de agosto de 2011

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Mutilação Genital Feminina Parte 2

ATENÇÃO: OS RELATOS E  IMAGENS  A SEREM VISTOS NÃO SÃO RECOMENDADOS PARA MENORES DE 18 ANOS, ( SENAS FORTES)

Abaixo você irá acompanhar o relato de uma testemunha ocular do procedimento brutal que é feito em TODAS as meninas da Somália, a MGF. Os homens ainda hoje, se recusam a casar com uma moça não infibulada, por eles chamadas de "noiva aberta”. Sem casamento, não há futuro para uma mulher naquele país.
Na Somália, a circuncisão de meninas ocorre em casa, entre as mulheres, parentas e vizinhas, sendo a avó ou uma mulher mais velha a responsável pelo procedimento. Em cada ocasião, geralmente só uma menina ou as vezes duas irmãs são infibuladas no mesmo dia, porém todas as meninas, sem exceção, devem sofrer esta mutilação, pois esta é a principal exigência para o casamento.

A “operação” em si não é acompanhada por qualquer cerimônia ou ritual. A criança, completamente nua, é sentada em um banquinho. Várias mulheres tomam conta dela e abrem suas pernas. Feito isso, o operador, geralmente uma mulher com experiência neste procedimento, senta-se diante da criança e com uma faca velha de cozinha, penetra e abre o capuz clitoriano ou prepúcio. Após a abertura, ela começa a cortá-lo enquanto outra mulher limpa o sangue com um trapo velho, o operador faz escavações com a unha afiada no buraco, para separar e retirar o órgão.



A menina, pressionada pelas mulheres ajudantes, grita de dor extrema, mas ninguém lhe dá a menor atenção. O operador puxa o clitóris e o corta com a faca até que possa sentir e ver o osso. Seus ajudantes novamente limpam o sangue que jorra com um pano. O operador então remove o restante da carne, cavando com o dedo para remover qualquer vestígio do clitóris dentro do buraco. As mulheres vizinhas são então convidadas, uma a uma, a mergulharem seus dedos dentro do buraco sangrento para verificar se cada pedaço do clitóris foi removido.
Essa operação nem sempre é bem gerida, devido à resistência da criança. Muitas vezes o uso desajeitado da faca, faz com que o operador perfure a uretra e corte o reto da menina. Se a menina desmaia, rapidamente as mulheres jogam um punhado de “pili-pili” (uma especiaria em pó) em suas narinas.
Mas este não é o fim. A parte mais importante da operação começa só agora. Depois de um breve momento, a mulher pega a faca de novo e corta os pequenos lábios vaginais da vítima. Os ajudantes de novo limpam o sangue com seus trapos. Em seguida, o operador, com um movimento rápido de sua faca, começa a raspar a pele de dentro dos grandes lábios. O operador raspa a carne da menina que está gritando sem a menor preocupação com a extrema dor que lhe inflige. Quando a ferida é grande o suficiente, ela acrescenta alguns cortes longitudinais e várias outras incisões.

A criança agora “uiva” de dor. Às vezes, em um espasmo, as crianças podem morder com tanta força que chegam a arrancar a própria língua. As mulheres vigiam cuidadosamente para evitar que tal acidente aconteça e às vezes enchem a boca da criança com trapos. Com o desgaste da pele preenchido de acordo com as regras, o operador estanca o sangramento e fixa os grandes lábios um no outro com espinhos de acácia. Nesta fase da operação, a criança está tão exausta que para de chorar e muitas vezes tem convulsões.

A preocupação do operador agora é deixar uma abertura do tamanho de um grão de milho ou apenas grande o suficiente para permitir que a urina, e depois o fluxo menstrual, passem. A honra da família depende de fazer uma abertura tão pequena quanto possível, pois, para os somalis, quanto menor for à passagem artificial, maior é o valor da menina e consequentemente, maior será o seu dote. Quando a operação for concluída, a mulher verte água quente sobre a área genital da menina e enxuga com um pano.

(Infecção gravíssima em mulher mutilada)

Então a criança, que foi pressionada durante todo esse tempo, é colocada de pé. As mulheres, em seguida, imobilizam as coxas da garota, amarrando-os com cordas de pele de cabra. Esta bandagem é aplicada a partir dos joelhos até a cintura da garota e é deixado no local por cerca de duas semanas. A menina então deve permanecer deitada em um tapete durante todo o tempo. Ela urina e defeca dentro das bandagens que não são trocadas por duas semanas! Só após esse período, a menina poderá ser liberta e limpa. Sua vagina é agora fechada (exceto por uma pequena abertura criada pela inserção de uma palha de junco) e permanecerá assim até o dia do seu casamento.

Esta descrição foi feita por Jacques Lantier e corresponde a um relatório muito similar publicado por Annie de Villeneuve. Jacques assistiu à operação realizada em duas irmãs, uma de manhã e outra ao entardecer, num vilarejo da Somália.

A UNICEF revelou que três milhões de jovens e crianças na África e no Médio Oriente, são sujeitas a mutilação genital todos os anos.



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Comentários
1 Comentários

1 Comentário

Unknown disse...

SÓ JESUS PODE SALVAR
A falta de Deus no coração das pessoas, é a causa
de todos os males. deiche seu comentario é muito importante

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